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Exames e Serviços

Confira abaixo os exames realizados pelo Instituto de Biomedicina do ABC

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Utilidade


A medida dos triglicerídeos no sangue em geral é feita como parte de um perfil lipídico usado para avaliar o risco de doença cardíaca. 

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório, de acordo com o Consenso Brasileiro para a Normatização da Determinação Laboratorial do Perfil Lipídico".
- Atenção: Para pedidos com glicemia, o jejum máximo é de 14 horas.


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Utilidade


O tempo de trombina mede o tempo de coagulação do sangue após a adição de trombina. O teste avalia a via final (fibrinogênio, fator I), sendo um teste de triagem para deficiências de fibrinogênio e inibidores de trombina. O teste é usado para auxiliar no diagnóstico de doenças como Coagulação Intravascular Disseminada (CIVD), fibrinólise, cirrose hepática, lembrando também de atuar no controle de terapia com heparina e fibrinolíticos. O ensaio TT é usualmente realizado para a avaliação da CIVD, para a monitorização da terapêutica anticoagulante com heparina e da terapêutica trombolítica e para a detecção da presença de PDF (produtos de degradação de fibrinogênia ou fibrina), anomalias quantitativas e qualitativas do fibrinogênio hereditárias ou adquiridas e aumento da fibrinólise.

 

Material


Plasma Citratado

 

Instruções


- Jejum aconselhável de 4 horas.


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Utilidade


É a principal proteína de transporte do ferro, sendo sintetizada no
fígado e migrando para região beta na eletroforese. Útil para
diagnóstico e manejo de anemias. Essa aumenta nos casos de deficiência e diminui nos
casos de inflamações crônicas, neoplasias e hemocromatose. Atualmente,
imunoensaios podem determinar diretamente a transferrina, havendo boa
correlação entre os níveis de transferrina e a capacidade total de
combinação do ferro. A transferrina apresenta um polimorfismo genético
importante. Sua síntese é inversamente proporcional à quantidade de
ferro sérico. Valores elevados são encontrados nas anemias
ferroprivas, hemorragias agudas, no uso de estrógeno e gravidez
(elevação de 30 a 50%). Deve-se lembrar que a transferrina é uma beta-
1-globulina, sendo um marcador negativo de fase aguda, reduzindo
em processos inflamatórios e infecciosos agudos. Hipoproteinemia
também pode causar níveis baixos de transferrina.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.


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Dosagem de TETRAHIDROFURANO

Material


Urina Isolada

 

Instruções


- Volume minimo 20,0 mL.


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A amitriptilina (Tryptanol, Limbitrol), clomipramina (Anafranil), imipramina (tofranil) e nortriptilina (Pamelor) são drogas amplamente usadas como antidepressivos.
Suas dosagens são úteis na monitorização dos níveis terapêuticos e toxicidade, uma vez que apresentam janela terapêutica estreita. Níveis são estáveis após 2 a 3 semanas de uso das drogas. Pico plasmático ocorre 4 a 8 horas após absorção. Coleta deve ser realizada 12 horas após ultima dose.
Amitriptilina possui meia-vida de 20 a 40 horas. Imipramina possui meia-vida de 5 a 24 horas. A desipramina é um metabólito da imipramina cuja meia-vida é maior, 20 a 90 horas. A nortriptilina, principal metabólito da amitriptilina, possui meia-vida de 20 a 60 horas. Níveis dessas drogas maiores que 500 ng/mL são considerados tóxicos. Níveis elevados podem advir de interações medicamentosas: hidrocortisona, neurolépticos, cimetidina e anticoncepcional oral.
Níveis podem ser diminuidos pelo uso de barbituricos e tabaco. Indivíduos negros tendem a ter níveis mais elevados da droga. Níveis plasmáticos terapêuticos podem não se correlacionar com a efetividade do tratamento.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório ou conforme orientação médica.
- Informar no momento do cadastro medicamentos em uso e data e hora da última dose.
- A coleta deve ser realizada imediatamente antes da administração da próxima dose ou conforme orientação médica.


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Utilidade


O hormônio Tireoestimulante (TSH) é uma glicoproteína secretado pela adenohipófise, tendo com o principal efeito o de estimular a tireoíde a liberar T3 e T4. A secreção e os níveis séricos de TSH são controlados pelos níveis de T3 e T4 e pelo TRH hipotálamico. A dosagem de TSH é importante no diagnóstico do hipotireoidismo primário, sendo o primeiro hormônio a se alterar nessa condição. Esta aumentado principalmente no Hipotiroidismo primário, Tireoidite de Hashimoto, Tireoidite sub-aguda e na secreção inapropriada de TSH (tumores hipofisários produtores de TSH). Está diminuído principalmente no Hipertireoidismo primário, Hipotireoidismo secundário, terciário e nas Síndromes de Hipertireoidismo sub-clínico.
 

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.
- Informar no momento do cadastro medicamentos em uso.
- Se mulher, informar se esta grávida ou se usa anticoncepcional.
- A coleta deve ser realizada no período da manhã, até as 11:30 horas.


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Utilidade


Utilizado na triagem do hipotireoidismo congênito (HC) no teste do
pezinho. Os valores normais de TSH neonatal são menores que 10
microUI/mL. Aceita-se como normais valores ate 40 microUI/mL com
queda rápida em 10 dias. Valores entre 40 a 100 microUI/mL também
podem decorrer de outras condições: anóxia perinatal, icterícia, pré-
termo, síndrome do desconforto respiratório, doença hipertensiva
materna e descolamento prematuro de placenta. Nestes casos os valores
também se normalizam em 10 dias. Elevações persistentes são
características de hipotireoidismo.

 

Material


Papel Filtro

 

Instruções


- Jejum: máximo intervalo entre as mamadas.
- Colher preferentemente do 3º ao 30º dia após o nascimento e, no máximo, até o 90º dia.
- Colher antes do 3º dia de vida apenas caso exista solicitação médica.
- Caso o recém-nascido tenha recebido transfusão sanguínea, sugere-se aguardar, no mínimo, 10 dias para realização da coleta.


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 Diagnóstico e acompanhamento de Doença Celíaca.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum obrigatório de 8 horas.


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Tempo de Tromboplastina Parcial ativado (PTTa) normalmente mede a via intrínseca da coagulação. É indicado nos casos de suspeita de deficiência de fatores da via intrínseca da coagulação, antes de intervenções cirúrgicas e no controle de terapêutica anticoagulante pela heparina. As causas mais comuns de PTTa prolongado são: coagulação intravascular, disseminada, doença hepática, anticoagulantes circulantes, terapia com heparina, hemofilias A e B, uso de anticoagulantes orais, deficiência de vitamina K e hipofibrinogenemia. Quando somente o PTTa está prolongado, há deficiência nas etapas iniciais da via intrínseca: fatores XII, XI, IX ou VIII. Quando o PTTa esta prolongado juntamente com o TP há defeito comum da coagulação (fatores X, V e II) ou estão presentes inibidores como a heparina ou a antitrombina.

 


Material

 


Plasma Citratado


Instruções

 


- Jejum desejável de 4 horas
- Informar no momento do cadastro se está ou esteve recentemente em uso de anticoagulante e qual a dosagem (Clexane, Heparina, Hirudoid, Liquemine, Marcoumar e Marevan.)
- Informar no momento do cadastro história de sangramentos importantes anteriores, doenças de coagulação na família e testes de coagulação alterados previamente.

Utilidade


A triagem urinário mínima para EIM é composta de um conjunto de
determinações qualitativas de aminoácidos na urina. Esta abordagem
constitui o passo inicial de investigação dos erros inatos do metabolismo mais comuns.
A interpretação do resultado destes testes deve ser realizada em
conjunto com o quadro clínico do paciente, tendo em vista a
possibilidade de reações falso positivas e falso negativas.

 

Material


Urina Isolada

 

Instruções


- Jato médio da 1ª urina da manhã e/ou urina com o mínimo de 4 horas de retenção urinária.
- Fazer higiene local com água e sabão, secar, desprezar o 1º jato e
coletar o jato do meio.
- Colher em frasco limpo, âmbar e próprio para coleta de urina.

- Volume minimo 30mL.

- Devido a estabilidade do exame o mesmo só é realizado na central, de segunda a sexta até as 13:30.


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Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

TX1 = Polens de arvores (Acer negundo, Betula verrucosa, Quercus alba,
       Ulmus americana, Juglans californica).

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

TX3 = Juniperus sabinides (T6), Quercus alba (T7), Ulmus americana (T8),
       Populus deltoides (T14), Prosopis juliflora (T20)

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

   TX4 = Polens de arvores (Quercus alba, Ulmus americana, Platanus acerifolia,
         Salix caprea, Populus deltoides).

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

TX5 = Polens de arvores (Alnus incana, Corylus avellana, Ulmus americana,
         Salix caprea, Populus deltoides).

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

TX6 = Acer Negundo, Betula Verrucosa, Fagus Grandifoloia, Quercus Alva 
       e Juglans Californica.

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

TX7 = Polens de arvores (Olea europaea, Salix caprea, Pinus strobus,
       Eucalyptus spp., Acacia longifolia, Melaleuca leucadendron).

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

TX8 = Acer Negundo, Betula Verrucosa, Corylus Avellana, Quercus Alba, 
       Plantanus Acerifolia.

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

TX9 = Alnus incana, Betula verrucosa, Corylus avellana,
         Quercus alba, Salix caprea

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade:

A sorologia para Toxoplasmose é o método mais utilizado no diagnóstico desta doença. Entretanto, não existe nenhum teste, que de forma única, suporte ou afaste o diagnóstico de infecção recente ou tardia. Assim, a análise do resultado deve ser cautelosa. Anticorpos IgG surgem em 1 a 2 semanas com pico em 1 a 2 meses; caem variavelmente podendo persistir por toda vida. Valores elevados com IgM negativo não significam maior probabilidade de infecção recente. Anticorpos IgM surgem em 5 dias, diminuindo em poucas semanas ou meses. Podem persistir por até 18 meses, não significando necessariamente infecção recente. Um resultado de IgM negativo ou positivo na gravidez não diagnostica ou afasta infecção aguda, sendo necessário complementação diagnóstica. O IgM Não ultrapassa a placenta, sendo útil no diagnóstico da infecção congênita em recém-nascido. Anticorpos IgA são detectados em infecções agudas e na doença congênita. Podem persistir por meses, até mais de 1 ano. Maior sensibilidade que IgM na infecção congênita. Teste de Hemaglutinação: útil para indicar prevalência, mas não para o diagnóstico de infecção neonatal ou quadro recente em gestante, devido à possibilidade de falsos-positivos. Detecta anticorpos mais tardiamente que a imunofluorescência e que os testes imunoenzimáticos. Imunoensaio enzimático IgA: detectada na infecção recente, permanecendo elevada por, no mínimo, 26 semanas. Não atravessa a placenta e não é absorvida pelo leite materno, tendo, pois, utilidade no diagnóstico de Toxoplasmose congênita. Apresenta sensibilidade de 83,3% e especificidade de 94% em crianças com toxoplasmose congênita durante os doze primeiro meses de vida. No primeiro mês de vida, a combinação de IgA e IgM melhora o desempenho dos ensaios em relação aos mesmos de forma isolada. Imunoensaio enzimático IgM: trata-se de
método totalmente automatizado, preciso, rápido e de alta reprodutibilidade. Apresenta especificidade de 98% e sensibilidade de 95%. Por tratar-se de método sensível, pode permanecer detectável até dois anos após a infecção aguda. Um único resultado positivo não pode ser considerado patognomônico de toxoplasmose recente. Conforme orientação norte-americana do FDA, resultados positivos requerem confirmação por uma forma alternativa de ensaio, como ELFA, e coleta de nova amostra após 3 semanas. Imunoensaio enzimático IgG: esse método apresenta especificidade de 98% e sensibilidade de 96%. Independente do nível de anticorpos, não pode predizer se a infecção é recente ou tardia. Alto índice de positividade na população brasileira. Enzyme Linked Fluorescent Assay (ELFA) IgM - captura: método automatizado, de grande reprodutibilidade, que elimina as interferências do fator reumatóide. Devido à sua alta sensibilidade, pode detectar níveis baixos de anticorpos por longos períodos após fase aguda (18 meses). Útil para confirmação de IgM positivo em outros ensaios. Apresenta sensibilidade de 100% e especificidade de 98,6%. Em pacientes imunocomprometidos resultado negativo desse teste não exclui o diagnostico de toxoplasmose. Enzyme Linked Fluorescent Assay (ELFA) IgG: títulos altos não predizem, de forma isolada, infecção recente. Apresenta sensibilidade de 98,1% e especificidade próxima a 100%. Teste de Avidez IgG (Imunoensaio enzimático): na fase aguda anticorpos IgG liga-se fracamente ao antígeno (baixa avidez). Na fase crônica (> 4 meses) tem-se elevada avidez. É indicado para mulheres grávidas, principalmente no primeiro trimestre, que apresentam IgG e IgM positivos. A detecção de anticorpos de alta avidez em pacientes com IgM positivo indica infecção adquirida há mais de 4 meses. Tratamento anti-parasitário pode manter a baixa avidez por mais de 4 meses. Estudo em amostra brasileira evidenciou ser o teste de IgG avidez o melhor marcador de infecção aguda em pacientes com IgM positivo.

Material:

Soro

Instruções:

- Jejum obrigatório de 8 horas.

- Intervalo entre mamadas para lactentes.

Utilidade


O Toxoplasma gondii é um protozoário do filo Apicomplexa, de ciclo de vida facultativamente heterogêneo, tendo os felídeos como hospedeiros definitivos, enquanto que outras espécies de mamíferos e as aves funcionam como hospedeiros intermediários.
Nos humanos, o resultado da infecção varia de doença assintomática a doença severa. A infecção assintomática pode ocorrer na forma congênita ou por ingestão de material infectado em imunocompetentes, sendo que na infecção congênita e em imunossuprimidos, a forma severa é mais frequente.
A linfoadenite é a forma clinica mais comum, com 3 a 7% causando linfadenopatia clinicamente significante, particularmente, linfadenopatia cervical. Nos locais de linfoadenopatia podem ser encontrados linfonodos únicos ou múltiplos, não endurecidos e menores de 3cm de diâmetro. Essa forma clinica pode ser acompanhada de sintomas inespecíficos como cefaleia, mal-estar, fadiga, dor de garganta e mialgia. Sistemicamente, em casos mais severos, pode ocorrer necrose pulmonar, miocardite, hepatite e retinocoroidite. A forma mais severa de toxoplasmose ocorre em HIV positivos ou em imunocomprometidos devido quimioterapia ou transplantados.
O risco de toxoplasmose congênita é menor no primeiro trimestre de gestação e maior no último trimestre, apesar de clinicamente mais severa quando adquirida no primeiro trimestre. Os resultados da infecção congênita são variáveis, de aborto espontâneo a natimorto. Os sinais clássicos de toxoplasmose congênita incluem hidrocefalia ou microcefalia, calcificações cerebrais e coriorretinite.

 

Material


Sangue total EDTA

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

 

Utilidade

Ciclohexano, ciclohexanona e ciclohexanol são importantes solventes e intermediários químicos. A exposição humana ocorre principalmente pela inalação de vapores no ambiente de trabalho e pode causar irritação e neurotoxicidade aguda. As vias metabólicas de ciclohexano, ciclohexanona e ciclohexanol são associadas, sendo o ciclohexano oxidado a ciclohexanol, e a ciclohexanona reduzida a ciclohexanol. A ciclohexanona é um solvente orgânico sem cor utilizado nas indústrias de eletrônicos, na fabricação de adesivos e tintas em PVC, em inseticidas e fungicidas, em agentes desengraxantes, na produção de ácido adípico, resinas de ciclohexanona, caprolactama e nylon, e como aditivo de lubrificação de motores de combustão interna. Em animais de laboratório, o ciclohexanol foi identificado como o principal metabólito da ciclohexanona. Em humanos, a biotransformação da ciclohexanona produz predominantemente 1,2-ciclohexanodiol (principal metabólito, excretado como glucuronídeo) e 1,4-ciclohexanodiol (não conjugado). A dosagem de 1,2-ciclohexanodiol na urina ao final do último dia de jornada da semana e a dosagem de ciclohexanol na urina ao final da jornada de trabalho são os Indicadores Biológicos de Exposição Excessiva recomendados pela NR-7 em sua última atualização para avaliação da exposição ocupacional a Ciclohexanona.

Material


Urina Isolada

 

Instruções


- Urina recente (final de jornada de trabalho).

Utilidade

Dosagem de ácido 2 etoxiácetico

Material


Urina Isolada

 

Instruções


- Urina do final da última jornada de trabalho da semana.

Utilidade


A tuberculose pulmonar continua sendo um sério problema de saúde pública. A chave para o controle da tuberculose pulmonar é a rápida detecção e a cura de casos novos. O diagnóstico definitivo depende do isolamento e identificação do agente etiológico, o Mycobacterium tuberculosis; sendo que as medidas de controle, principalmente no que diz respeito à terapêutica, dependem dos resultados dos testes de sensibilidade aos quimioterápicos utilizados no tratamento.

 

Material


Urina (Frasco Estéril)

 

Instruções


- Realizar a higiene dos genitais; desprezar a porção inicial e colher o jato intermediário diretamente no frasco.
- O material deve ser acondicionado em frasco estéril.

 

Utilidade

 


Investigação de microorganismos causadores de infecção do trato urinário.

 


Material

 


Urina Jato Médio


Instruções

 


- Exame coletado obrigatoriamente no laboratório.
- Realizar antissepsia com material fornecido pelo laboratório. Coletar em frasco estéril, jato médio.
- Sexo Feminino: Proceder a limpeza da genitália separando os grandes lábios , limpar a área genital de frente pra trás.
- Sexo Masculino: Retrair o prepúcio e proceder a higienização da genitália externa.
-Primeira urina da manhã ou retenção da urina na bexiga durante pelo menos 2 a 3 horas.
- Informar no momento do cadastro o uso prévio de antibióticos.
- Pessoas idosas que não conseguem fazer retenção urinária para micção podem fazer a coleta de qualquer jato. Informar no momento do cadastro.
- Será coletado primeiro jato quando for especificado no pedido médico.
- Para crianças que não tem controle da micção será colocado o coletor de forma asséptica. Este deverá ser trocado de 45 minutos a uma hora. A cada troca a higienização será repetida.