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Exames e Serviços

Confira abaixo os exames realizados pelo Instituto de Biomedicina do ABC

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Utilidade:

As proteínas de baixo peso molecular (com menos de 40 kDa) são bem filtradas nos capilares glomerulares. Entre elas, são mais conhecidas a beta-2-microglobulina, a lisozima, as cadeias leves de imunoglobulinas e a RBP (21 kDa), que transporta a vitamina A dos hepatócitos para tecidos de todo o organismo. Em condições normais, tais proteínas são reabsorvidas pelas células tubulares. No entanto, disfunções dessas células promovem o aumento da excreção de proteínas de baixo peso molecular pela urina.
 

Material:

Urina Isolada

Instruções:

- O uso de biotina e suplementos alimentares que contenham biotina devem ser suspensos 3 dias antes da coleta, conforme orientação do médico.

- Para fazer o exame, o cliente deve ficar no mínimo duas horas sem urinar.

Utilidade


Avaliação da perda protéica urinária; indicador de doença renal. Habitualmente indivíduos normais não apresentam proteinúria.

 

Material


Urina 24 horas

 

Instruções

 

Ao acordar pela manhã esvaziar a bexiga por inteiro, iniciar a coleta a partir da 2ª micção do dia, coletar todo o volume e todas as urinas rigorosamente no frasco fornecido pelo laboratório, finalizar a coleta com a primeira micção do dia seguinte, completando assim o ciclo de 24 horas.

Manter o frasco refrigerado durante o período da coleta, longe do congelador.

Frasco para coleta: Fornecido pelo laboratório, ou utilizar recipiente de água mineral sem gás e sem uso, a fim de evitar contaminações.

Não serão recebidas coletas realizadas em outros recipientes.

 Jejum não obrigatório.
- Não fazer esforço físico durante a coleta.
- O paciente deve manter sua rotina diária.
- Não é necessário aumentar a ingestão de líquidos, exceto sob orientação médica.
- Ao término da coleta de urina, o cliente deve comparecer ao laboratório para a entrega da mesma e efetuar a coleta de amostra de sangue.

- Informar no momento do cadastro peso e altura.

- Mulheres: não realizar a coleta de urina no período menstrual.

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Utilidade


Investigação ginecológica.

 

 

Material


Secreções

 

Instruções


- Não estar menstruada. Pacientes com uso de óvulos ou cremes vaginais, realizar coleta após 48 horas do término do tratamento.
- Paciente não deve submeter-se a exame ultrassonográfico transvaginal 24 horas antes da coleta.
- Não manter relações sexuais nas 24 horas anteriores a coleta.
- Tomar banho normalmente pela manhã, sem uso de ducha interna.
- Para homens o paciente não deve urinar por no mínimo 2 horas antes da coleta.
- O exame só é coletado na central de segunda a sexta até as 13:30.

Utilidade

 

Dosagem de potássio na urina isolada

 

Material

 


Urina Isolada


Instruções

 


- Colher preferencialmente no laboratório a 1ª urina da manhã ou com intervalo de 4 horas entre as micções.
- Fazer higiene da genitália com água e sabão, secar, desprezar o 1º jato de urina e coletar o jato do meio.

Utilidade


A infecção por parvovírus B19 em adultos, especialmente mulheres, pode causar artrite aguda que pode persistir durante algum tempo. A infecção pode levar à anemia letal em doentes imunocomprometidos e indivíduos com disfunções hemolíticas subjacentes tais como a anemia falciforme. A infecção pelo parvovírus B19 é normalmente adquirida através de contato direto com secreções respiratórias e ocorre normalmente em surtos localizados durante os meses de Inverno e Primavera. A maioria dos casos de infecção por parvovírus B19 durante a gravidez resultam em partos normais de fetos saudáveis, no entanto, a infecção durante a gravidez representa um risco de transmissão que pode resultar em hidropsia fetal ou morte intrauterina. Sugeriu-se que, por o parvovírus B19 se replicar predominantemente nos precursores dos eritrócitos, a infecção durante a gravidez pode levar à morte fetal por uma grave anemia fetal. Considera-se que esta anemia grave, onde os níveis de hemoglobina caem para valores inferiores a 2 g/dL, seja a causa principal de hidropsia fetal. Os sintomas associados com a infecção pelo parvovírus B19 apenas se tornam evidentes após a fase contagiosa ter terminado. Além disso, sabe-se que há um maior risco de transmissão em situações onde existe a probabilidade de contato próximo entre indivíduos, tais como em escolas, creches e hospitais. Consequentemente, é importante identificar o nível de anticorpos anti-parvovírus B19 em indivíduos que possam ter sido infectados ou correm o risco de infecção pelo parvovírus B19.

 

Material


Soro

 

Instruções


Jejum aconselhável de 4 horas.

Utilidade


A infecção por parvovírus B19 em adultos, especialmente mulheres, pode causar artrite aguda que pode persistir durante algum tempo. A infecção pode levar à anemia letal em doentes imunocomprometidos e indivíduos com disfunções hemolíticas subjacentes tais como a anemia falciforme. A infecção pelo parvovírus B19 é normalmente adquirida através de contato direto com secreções respiratórias e ocorre normalmente em surtos localizados durante os meses de Inverno e Primavera. A maioria dos casos de infecção por parvovírus B19 durante a gravidez resultam em partos normais de fetos saudáveis, no entanto, a infecção durante a gravidez representa um risco de transmissão que pode resultar em hidropsia fetal ou morte intrauterina. Sugeriu-se que, por o parvovírus B19 se replicar predominantemente nos precursores dos eritrócitos, a infecção durante a gravidez pode levar à morte fetal por uma grave anemia fetal. Considera-se que esta anemia grave, onde os níveis de hemoglobina caem para valores inferiores a 2 g/dL, seja a causa principal de hidropsia fetal. Os sintomas associados com a infecção pelo parvovírus B19 apenas se tornam evidentes após a fase contagiosa ter terminado. Além disso, sabe-se que há um maior risco de transmissão em situações onde existe a probabilidade de contato próximo entre indivíduos, tais como em escolas, creches e hospitais. Consequentemente, é importante identificar o nível de anticorpos anti-parvovírus B19 em indivíduos que possam ter sido infectados ou correm o risco de infecção pelo parvovírus B19.

 

Material


Soro

 

Instruções


Jejum aconselhável de 4 horas.

Utilidade

Dosagem de Ubiquinol

 

Material


Soro

 

Instruções

- Informar medicamentos em uso.
- Não ingerir bebida alcoólica nas últimas 24 horas.
- Jejum obrigatório de 8 horas.

Utilidade


Doença viral de comportamento benigno, exceto em grávidas quando infecção aguda pode levar
à Síndrome da Rubéola Congênita. Na infecção primária IgM torna-se positivo a partir de 1
a 3 dias após o início da doença, sendo detectável de 2 a 12 meses. Reações falso-
positivas para IgM podem ocorrer em pacientes com mononucleose infecciosa, infecções por
parvovírus e coxsakievírus B. A IgG torna-se positiva a partir de 3 a 4 dias após o início
dos sintomas, permanecendo reagente indefinidamente. IgG de baixa avidez está presente por
até 3 meses, sendo que a partir de então pode ser detectado IgG de alta avidez. Histórico
de sorologia positiva anterior à infecção, seguido de IgG positivo com elevação de 4 vezes
ou mais no título da segunda amostra, sugere reinfecção. Neste caso, IgM pode estar
presente, assim como gG de alta avidez. Nos casos de Rubéola congênita, cerca de 20% dos
infectados têm IgM negativo no primeiro mês de vida. IgG materna pode estar presente por
mais de 6 meses. Já a IgG avidez não tem utilidade pois pode se permanecer com baixa
avidez por até 3 anos na Rubéola congênita. Pacientes vacinados apresentam IgG positivo e
IgM negativo após 3 meses. IgG de alta avidez presente. O índice de soroconversão após a
vacina é de 95%.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum obrigatório de 8 horas.
- Intervalo entre mamadas para lactentes.


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Utilidade:

Doença viral de comportamento benigno, exceto em grávidas quando infecção aguda pode levar à Síndrome da Rubéola Congênita. Na infecção primária IgM torna-se positivo a partir de 1 a 3 dias após o início da doença, sendo detectável de 2 a 12 meses. Reações falso- positivas para IgM podem ocorrer em pacientes com mononucleose infecciosa, infecções por parvovírus e coxsakievírus B. A IgG torna-se positiva a partir de 3 a 4 dias após o início dos sintomas, permanecendo reagente indefinidamente. IgG de baixa avidez está presente por até 3 meses, sendo que a partir de então pode ser detectado IgG de alta avidez. Histórico de sorologia positiva anterior à infecção, seguido de IgG positivo com elevação de 4 vezes ou mais no título da segunda amostra, sugere reinfecção.
Neste caso, IgM pode estar presente, assim como gG de alta avidez. Nos casos de Rubéola congênita, cerca de 20% dos infectados têm IgM negativo no primeiro mês de vida. IgG materna pode estar presente por mais de 6 meses. Nesse caso, a IgG avidez não tem utilidade pois pode se permanecer com baixa avidez por até 3 anos na Rubéola congênita. Pacientes vacinados apresentam IgG positivo e IgM negativo após 3 meses, sendo o IgG de alta avidez. O índice de soroconversão após a vacina é de 95%.

Material:

Sangue

Instruções:

- Jejum não obrigatório.

Utilidade

Dosagem de razão CÁLCIO/CREATININA

Material:

- Urina

Instruções:

 - O material deve ser colhido preferencialmente no laboratório.
- Colher a primeira urina da manhã ou após retenção urinária de 4 horas.

Utilidade


A renina é secretada pelas células justaglomerulares adjacentes àsarteriolas renais aferentes e converte o angiotensionogênio emangiotensina I. A angiotensina I é, por sua vez, convertida emangiotensina II, um peptídeo biologicamente ativo que estimula a
secreção adrenocortical de aldosterona e tem uma atividade vasopressora direta. O interesse clínico em medir a renina plasmática concentra-se principalmente nos pacientes com quadro de excesso de aldosterona. Existem duas formas de hiperaldosteronismo: primário e secundário. No hiperaldosteronismo primário, o excesso de aldosterona é produzido autonomamente por um adenoma ou hiperplasia adrenal, no secundário a aldosterona e produzida como uma resposta fisiológica em algumas doenças, tais como, insuficiência cardíaca, cirrose, hipertensão renovascular, síndrome de Bartter, medicação diurética e quadros de vômitos protraídos. A interpretação da dosagem direta da renina é complexa, devido, principalmente, ao grande número de interferentes pré-analíticos (postura, ingesta de sódio, medicamentos), bem como à sua variação circadiana (concentração elevada pela manhã e mínima ao fim da tarde).

 

Material


Plasma em EDTA

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.
- Coletar entre 7 e 10 h da manhã.
- A coleta deve ocorrer na posição sentada/ereta ou deitada. Para a posição sentada/ereta o cliente não pode ter assumido a posição deitada nas últimas 2h, e permanecer em repouso sentado por 5 a 15 minutos antes da coleta. Para a posição deitada, o cliente deve ter permanecido nessa posição (decúbito dorsal) por 30 minutos antes da coleta.
- Se no pedido não tiver observação de posição será coletado sentado.
- Manter dieta habitual de sódio nos três dias que antecedem o teste.
- A suspensão de medicamentos interferentes deve ser orientada exclusivamente pelo médico. A fim de sugestão para o profissional médico, os períodos a seguir são fornecidos: espironolactona, eplerenona, amilorida e triamtereno, diuréticos perdedores de potássio e derivados de raiz de alcaçuz: 4 semanas; diuréticos poupadores de potássio; inibidores da ECA, beta-bloqueadores, anti-inflamatórios não esteroides; laxantes e antagonistas do canal de cálcio: duas semanas, agonistas centrais beta-2 (clonidina e beta-metildopa); bloqueadores do receptor tipo 1 da angiotensina II, inibidores da renina: duas semanas. Condições clínicas que alteram a relação aldosterona/renina: distúrbios do potássio e sódio, insuficiência renal, gravidez, hipertensão renovascular e hipertensão maligna. Uso de contraceptivo oral ou Terapia de Reposição Hormonal pode diminuir a concentração da renina direta.


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Utilidade


O número absoluto de reticulócitos é uma medida da eritropoese e, normalmente, o sangue tem 1 reticulócito para cada 100 eritrócitos. Quando há anemia ou hipoxemia ocorre aceleração da proliferação de eritroblastos com maior liberação de reticulócitos para a periferia

 

Material


Sangue total EDTA

 

Instruções


- Jejum não obrigatório


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Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

Nome científico: Foeniculum vulgare
Nome popular: erva-doce (semente)

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

Nome científico: Cinnamomum spp.

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

Nome cientifico: Coffea spp.

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

Nome cientifico: Brassica oleracea var. italica

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

Nome cientifico: Zingiber officinale.

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

Nome cientifico: Origanum vulgare.

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

Nome científico: Phoenix dactylifera

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

Nome cientifico: Carica papaya
Nome popular: mamao papaia

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

Nome cientifico: Diospyros kaki

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

Nome cientifico: Sardina pilchardus

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

Nome cientifico: Cicer arietinus

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

Nome: Olea europaea

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.