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Exames e Serviços

Confira abaixo os exames realizados pelo Instituto de Biomedicina do ABC

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Utilidade

 


O FSH estimula os folículos ovarianos na mulher e a espermatogênenese
no homem. É secretado de maneira pulsátil, menos evidente que o LH. O
FSH encontra-se em nível relativamente elevado no primeiro ano de
vida, decrescendo a níveis muito baixos durante a infância e elevando- se na puberdade até níveis de adulto. O FSH eleva-se nas deficiências ovarianas ou testiculares, nos quadros de tumores secretores de gonadotropinas e menopausa. Encontra-se em valores inadequadamente baixos em doenças hipofisárias ou hipotalâmicas e na produção ectópica de hormônios esteróideos. Eleva-se precocemente na instalação da menopausa. Na Síndrome dos Ovários Policísticos e valorizada sua relação com o LH, na qual os valores de LH se elevam. É dosado, principalmente, por mulheres submetidas a fertilização "in vitro" e crianças avaliadas para puberdade precoce.


Material

 


Soro


Instruções

 


- Jejum não obrigatório.
- Para mulheres: a coleta do sangue deve preferencialmente ser realizada entre o 2º e o 5º dia do ciclo menstrual, ou conforme orientação médica.
- A coleta deve ser realizada no período da manhã, até as 11:30 horas.

Utilidade

 


Na sífilis primaria os teste VDRL e FTA-ABS (imunofluorescência indireta) positivam-se depois do cancro duro, com sensibilidade de 85%. Na sífilis secundária a sensibilidade da sorologia é de 99%. Na sífilis terciária, VDRL tem sensibilidade de 70% e FTA-ABS de 98%. VDRL: teste não treponêmico, utiliza como antígeno a cardiolipina que normalmente ocorre no soro em níveis baixos e apresenta-se elevado na sifilis. O VDRL é uma reação de floculação, apresentando alta sensibilidade e baixa especificidade. Torna-se positivo duas semanas após o cancro. Falso-negativos podem ocorrer na sífilis tardia. Entre 1 e 40% dos resultados de VDRL são falso-positivos: idosos, portadores de doenças auto-imunes, malária, mononucleose, brucelose, hanseníase, hepatites, portadores HIV, leptospirose, viciados em drogas, outras infecções bacterianas, vacinações e gravidez. Falso-positivos mostram títulos em geral ate 1:4, mas títulos maiores podem ser encontrados. Na avaliação do tratamento observa-se que na sífilis primária e secundaria, os títulos caem cerca de quatro vezes em três meses e oito vezes em seis meses, negativando-se em um a dois anos. A persistência de títulos elevados ou a não redução em quatro vezes dos títulos, após um ano de tratamento, pode indicar novo tratamento. Resultados positivos de VDRL no liquor são encontrados em 50% a 60% dos casos de neurosífilis, com especificidade em torno de 99%. Após tratamento, títulos caem entre três e seis meses, podendo demorar anos para negativarem. Linfocitose e aumento das proteínas são evidências de neurosífilis ativa. Testes treponêmicos: os testes de
imunofluorescência (FTA-ABS) apresentam especificidade entre 96 e 99%. Menos de 1% dos indivíduos saudáveis tem FTA-ABS positivo, porém falso-positivos podem ocorrer em doenças auto-imunes, gravidez, hanseníase, malaria, mononucleose, leptospirose e infecções por outros treponemas. O imunoensaio enzimático tem estreita correlação com os resultados do FTA-ABS, apresentando como vantagem maior reprodutibilidade.


Material

 


Soro


Instruções

 


- Jejum não obrigatório.


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Utilidade

 


Fator VIII é um fator de coagulação essencial, onde sua deficiência causa a hemofilia A, também conhecida como hemofilia clássica. Cerca de 85% dos pacientes com hemofilia são portadores da hemofilia A por deficiência da via intrínseca da coagulação. Por ser uma proteína de fase aguda, o fator VIII deve ser realizado na ausência de processos inflamatórios.

 


Material

 


Plasma Citratado


Instruções

 


- Jejum aconselhável de 4 horas.

Utilidade


Na sífilis primaria os teste VDRL e FTA-ABS (imunofluorescência indireta) positivam-se depois do cancro duro, com sensibilidade de 85%. Na sífilis secundária a sensibilidade da sorologia é de 99%. Na sífilis terciária, VDRL tem sensibilidade de 70% e FTA-ABS de 98%.
VDRL: teste não treponêmico, utiliza como antígeno a cardiolipina que normalmente ocorre no soro em níveis baixos e apresenta-se elevado na sífilis. O VDRL é uma reação de floculação, apresentando alta sensibilidade e baixa especificidade. Torna-se positivo duas
semanas após o cancro. Falso-negativos podem ocorrer na sífilis tardia. Entre 1 e 40% dos resultados de VDRL são falso-positivos: idosos, portadores de doenças auto-imunes, malária, mononucleose, brucelose, hanseníase, hepatites, portadores HIV, leptospirose,
viciados em drogas, outras infecções bacterianas, vacinações e gravidez. Falso-positivos mostram títulos em geral ate 1:4, mas títulos maiores podem ser encontrados. Na avaliação do tratamento observa-se que na sífilis primária e secundária, os títulos caem cerca de quatro vezes em três meses e oito vezes em seis meses, negativando-se em um a dois anos. A persistência de títulos elevados ou a não redução em quatro vezes dos títulos, após um ano de tratamento, pode indicar novo tratamento. Resultados positivos de VDRL no liquor são
encontrados em 50% a 60% dos casos de neurosífilis, com especificidade em torno de 99%. Após tratamento, títulos caem entre três e seis meses, podendo demorar anos para negativarem. Linfocitose e aumento das proteínas são evidências de neurosífilis ativa.
Testes treponêmicos: os testes de imunofluorescência (FTA-ABS) apresentam especificidade entre 96 e 99%. Menos de 1% dos indivíduos saudáveis tem FTA-ABS positivo, porém falso-positivos podem ocorrer em doenças auto-imunes, gravidez, hanseníase, malaria, mononucleose, leptospirose e infecções por outros treponemas. O imunoensaio enzimático tem estreita correlação com os resultados do FTA-ABS, apresentando como vantagem maior reprodutibilidade.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.


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Utilidade

 


Anticorpos antitreponêmicos podem ser detectados em média dez dias após o aparecimento do cancro duro (sífilis primária). Existem dois tipos de testes imunológicos para sífilis: os testes treponêmicos que detectam anticorpos específicos para sífilis (FTA-ABS,TPHA, quimioluminescencia, ELISA, imunocromatográfico) e os testes não treponêmicos que detectam anticorpos anticardiolipina que não são específicos para sífilis (VDRL). Os testes treponêmicos são os primeiros a se positivarem sendo possível que na sífilis primária estejam presentes antes da detecção do VDRL. Esses testes não são úteis para monitoramento da sífilis, visto que em 85% dos casos permaneceram positivos durante toda a vida. A fração IgM dos testes treponêmicos podem identificar fase aguda de sífilis entretanto, tem sensibilidade limitada (em torno de 50%) e não devem ser utilizados rotineiramente para diagnóstico de infecção aguda. O imunoensaio enzimático e a quimioluminescencia para detecção de anticorpos treponêmicos são comparáveis ao FTA-ABS (Imunofluorescência) apresentando como vantagem maior reprodutibilidade e a possibilidade de automação. O VDRL é uma reação de floculação que pesquisa anticorpos contra a cardiolipina. Esses anticorpos encontram-se aumentados na sífilis mas como não são específicos podem surgir em outras situações como em outras infecções, na presença de doenças autoimunes, após vacinações, em gestantes e idosos (resultado falso-positivo). Habitualmente esses resultados falso-positivos apresentam titulações baixas (geralmente inferiores a 1:8).
De acordo com o Ministério da Saúde a confirmação do diagnóstico de sífilis deve ser realizada utilizando-se os testes treponêmicos e não treponêmicos combinados em fluxograma para aumentar o valor preditivo positivo. Resultados de VDRL falso-negativo podem ocorrer na sífilis primária (anticorpos ainda não detectados), na sífilis terciária (queda dos anticorpos ao longo do tempo) e na sífilis secundária devido ao efeito prozona (excesso de anticorpos levam a uma desproporção entre antígeno e anticorpo). Para minimizar esse efeito o VDRL é realizado em amostra pura e na diluição 1:8. A avaliação de controle de tratamento/cura e reinfecções deve ser realizada através dos testes não treponêmicos (VDRL) observando-se as titulações. Habitualmente observa-se a queda de duas titulações em três meses e três titulações em seis meses. Persistência de VDRL positivo em títulos baixos (até 1:4) após um ano de tratamento adequado pode ser interpretado como cicatriz sorológica. O controle de VDRL deve ser realizado preferencialmente utilizando-se o mesmo Kit diagnóstico visto que variações entre kits são possíveis.
Testes treponemicos (IgM e IgG) não são adequados para avaliação de controle de cura e reinfecção.

 


Material

 


Soro


Instruções

 


- Jejum não obrigatório.

Utilidade

 


Diagnóstico de deficiências congênitas ou adquiridas do fator X da coagulação. É herdada de modo autossômico recessivo. As principais causas da deficiência adquirida são insuficiência hepática, amiloidose sistêmica, anticorpos contra o fator X, deficiência de vitamina K e na presença de anticoagulantes orais. Útil também na avaliação da função hepática e pacientes com TAP e/ou KPTT prolongados.


Material

 


Plasma Citratado


Instruções

 


- Jejum aconselhável de 4 horas.

Utilidade

 


Utilizado no diagnóstico rápido de infecções fúngicas em diversos materiais clínicos.


Material

 


Diversos


Instruções

 

Para micologico de unhas:

- O paciente não deve fazer uso de esmalte (principalmente de cores escuras) para não interferir na coleta e no exame, sendo assim, recomenda-se 3 a 5 dias a retirada do mesmo antecedendo o procedimento;

- Unhas com margem livres muito compridas devem ser cortadas e desprezadas para não dificultar o alcance da região afetada.

- As unhas não devem der cortadas 5 dias que antecedem o exame.

Para coleta de pele (incluso axila e virilha):

- O paciente pode fazer a higiene corporal como de costume;

- Não são recomendados o uso de cremes, loções, pomadas ou qualquer outra substância gordurosa, pois pode trazer erros ou dificultar o isolamento dos fungos.


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Utilidade

 

Dosagem de ferro urinário

Material


Urina de 24 horas

 

Instruções

 

Ao acordar pela manhã esvaziar a bexiga por inteiro, iniciar a coleta a partir da 2ª micção do dia, coletar todo o volume e todas as urinas rigorosamente no frasco fornecido pelo laboratório, finalizar a coleta com a primeira micção do dia seguinte, completando assim o ciclo de 24 horas.

Manter o frasco refrigerado durante o período da coleta, longe do congelador.

Frasco para coleta:

Fornecido pelo laboratório, ou utilizar recipiente de água mineral sem gás e sem uso, a fim de evitar contaminações.

Não serão recebidas coletas realizadas em outros recipientes.

 Jejum não obrigatório.
- Não fazer esforço físico durante a coleta.
- O paciente deve manter sua rotina diária.
- Não é necessário aumentar a ingestão de líquidos, exceto sob orientação médica.

- Informar no momento do cadastro peso e altura.


 

Utilidade


Fator VIII é um fator de coagulação essencial. A falta do FVIII normal causa a hemofilia A, também conhecida como hemofilia clássica, cerca de 85% dos pacientes com hemofilia são portadores da hemofilia A por deficiência da via intrínseca da coagulação.

 

Material


Plasma Citratado

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


 Avaliação de alterações da coagulação. O fenótipo de resistência à ação da proteína C ativa (PCa) está associada aos perfis genéticos heterozigoto e homozigoto para a mutação pontual G1691A do gene do fator V (Fator V de Leiden). 

 

Material


Sangue total em EDTA

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.


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Utilidade


O fator de von Willebrand (FvW) é um polímero proteico plasmático com duas importantes funções na hemostasia: promover a adesãoplaquetária no sítio da lesão, transportar e estabilizar o fator VIII no plasma. A doença de vW é causada por deficiências hereditárias quantitativas ou qualitativas no FvW. O diagnóstico da doença de vW é desafiador pois muitas varáveis pré-analíticas podem interferir nos resultados dos exames. Ciclos de congelamento e descongelamento parciais das amostras podem levar à degradação dos multímeros e a falsos valores baixos do antígeno. É recomendado a repetição do teste em outra amostra para a confirmação de resultados alterados.

 

Material


Plasma Citratado.

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.


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Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxilio do diagnóstico de alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.
FX1 = Amendoim, avelã, castanha do Para, amêndoa e coco.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

FX13 : Ervilha (F12), feijao branco (F15), cenoura (F31), batata (F35).

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

FX15: Laranja (F33), maca (F49), banana (F92), pessego (F95).

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

FX16: Morango (F44), pera (F94), limao (F208), abacaxi (F210).

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

FX18: Ervilha (F12), amendoim (F13), soja (F14).

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.
FX2 = Peixe (bacalhau), camarão, mexilhão azul, atum e salmão.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

FX20: Trigo (F4), centeio (F5), cevada (F6), arroz (F9).

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

FX25: semente de gergelim (F10), alho (F47), aipo (F85), levedura (F45).

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.
FX3 = Trigo, aveia, milho, gergelim e trigo negro. Rast para cereais.

 

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Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxilio do diagnóstico de alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.
FX5 = Clara de ovo, leite, peixe (bacalhau), trigo, amendoim e soja.

 

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

FX7: Tomate (F25); levedura (F45); alho (F47); cebola (F48); aipo (F85).

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

FX72: alfavaca ou manjericao (F269), erva-doce ou funcho (F219), anis (F271), gengibre (F270).

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Soro

 

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- Jejum não obrigatório.

Utilidade


Os testes para quantificação de IgE específica tem por finalidade
identificar o(s) alérgeno(s) responsável por manifestações clínicas de
alergia: manifestações respiratórias, cutâneas, alimentares, e também
hipersensibilidade a drogas.
São ferramentas importantes utilizadas no auxílio do diagnóstico de
alergia, quando há história clínica sugestiva.
O IgE específico pesquisa um único alérgeno, enquanto o IgE múltiplo
constitui um grupo de alérgenos pesquisados em conjunto.

FX74: Peixe-bacalhau (F3), cavala (F206), arenque (F205), solha (F254).

Material


Soro

 

Instruções


- Jejum não obrigatório.